"Preferia amar mais e sofrer mais; ou amar menos e sofrer menos?” É este o arranque que Julian Barnes nos oferece em ‘A Única História’ (Quetzal, 2019). Uma espécie de tautologia em que amor e sofrimento são uma função linear e o amante é o corpo despido exposto, sem proteção, ao clima de um país estrangeiro.
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15/04/2019 às 09:58