Uma leve sessão de tortura. Esta é uma das expressões utilizadas para descrever uma aula de hot ioga. Imagine-se numa sala com temperaturas entre os 36 e os 39 graus, para praticar uma modalidade exigente — implica realizar posições com permanências de alguns minutos de cabeça para baixo, por exemplo. Estranho, certo? Por mais insólito que pareça, é incrível para o organismo. “Melhora o condicionamento físico, a flexibilidade, tonifica, elimina toxinas, alivia o stress, aumenta a capacidade de concentração e queima muitas calorias” — entre 600 a 900, para sermos mais precisos. Como não podia deixar de ser, tem um “mas”. Não é para todos.
O ioga é uma disciplina espiritual que permite tomar consciência plena da respiração e é o foco nessa necessidade fisiológica (respirar), que permite aprofundar o autoconhecimento. Ao unir esta concentração ao movimento necessário para realizar posturas desafiantes, ajuda a relaxar a mente, trabalha a resistência e a força. O hot yoga tem objetivos semelhantes, com uma diferença crucial: é praticado num ambiente mais quente e húmido. A vantagem? Intensifica os resultados.
O sucesso da modalidade praticada a altas temperaturas é tal, que nem as celebridades lhe resistem. Madonna, Hailey Bieber, Jennifer Aniston ou Meghan Markle, são apenas algumas das famosas que praticam este tipo de ioga, que surgiu como uma maneira de replicar o calor e a humidade da Índia, onde a prática nasceu.
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27/07/2023 às 09:30