Estava previsto para abril, mas, como tantas outras coisas, foi adiado. “Canções do Pós-Guerra” chegou nos últimos dias. O novo álbum de Samuel Úria não é uma profecia da pandemia — teve essa felicidade e infelicidade em simultâneo, o autor já explica melhor —, é antes um disco sobre conflitos e problemas humanos, acerca dos nossos falhanços coletivos mas também com espaço para os raios de luz.
Caracterizado como o trabalho mais “maduro” e “direto” de Samuel Úria, conta com nove faixas. A acompanhar veio um filme realizado por Joana Linda, uma componente visual gravada nas ruas de Lisboa, onde o músico vive.
Foi por lá, também, que nos encontrámos com Samuel Úria — alguém que assume nunca ter tido tanta vontade para tocar. Os concertos de apresentação de “Canções do Pós-Guerra” vão acontecer no Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa (6 de outubro); Casa da Música, no Porto (7 de outubro); e Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima (24 de outubro). Em breve deverão ser anunciadas mais datas. Leia a entrevista da NiT com o músico português.
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29/03/2021 às 11:11