A mudança é discreta, mas carrega um enorme simbolismo. A Casa do Capitão, um dos projetos culturais mais marcantes durante a pandemia em Lisboa, passa agora a chamar-se apenas Casa Capitão. A razão é simples: “Ela não é de ninguém, mas sim de toda a gente”, explicou Gonçalo Riscado, um dos responsáveis pelo espaço, à NiT.

Depois de cerca de quatro anos encerrada — dois para financiamento e outros dois para obras —, a Casa Capitão reabre a 19 de setembro com três dias de atividades gratuitas para o público.

A programação inclui música, literatura, debate, pensamento crítico, artes visuais e performativas, formação, criação artística, audiovisual, novos media, gastronomia, design e moda. Também estão previstas oficinas criativas e artesanais para os miúdos, que vão do desenho ao tingimento natural, da dança à criação de histórias.

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