Desde sempre que a cerâmica fez parte da vida de Renato Albuquerque. Na sua casa em São Paulo, as peças estavam por todo o lado e, a certa altura, teve de transformar uma das divisões num mini-museu. “A partir do momento em que a coleção ficou volumosa, a minha avó começou a reclamar”, conta à NiT Mariana Teixeira de Carvalho, a neta.
Quando visitava os avós, sabia que não podia brincar dentro de casa para evitar partir alguma peça. “A sala era respeitada e visitada como se fosse um museu de verdade”, recorda. Depois de mais de 60 anos a colecionar artefactos — principalmente da China e com séculos de história —, a família decidiu expor a coleção pela primeira vez no novo museu de Sintra.
O espaço, fundado pela Fundação Albuquerque no Linhó, foi inaugurado a 22 de fevereiro e as reações do público têm superado todas as expectativas. “Foi imediatamente um sucesso. O número de visitantes tem sido acima do que esperávamos, o que nos deixa muito orgulhosos”, acrescenta Mariana Teixeira.
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24/04/2025 às 14:38