A quinta do século XVIII que se transformou no novo (e moderno) museu de Sintra
Nas duas exposições patentes, poderá conhecer centenas de peças de cerâmica chinesa com mais de 300 anos de história.

Desde sempre que a cerâmica fez parte da vida de Renato Albuquerque. Na sua casa em São Paulo, as peças estavam por todo o lado e, a certa altura, teve de transformar uma das divisões num mini-museu. “A partir do momento em que a coleção ficou volumosa, a minha avó começou a reclamar”, conta à NiT Mariana Teixeira de Carvalho, a neta.

Quando visitava os avós, sabia que não podia brincar dentro de casa para evitar partir alguma peça. “A sala era respeitada e visitada como se fosse um museu de verdade”, recorda. Depois de mais de 60 anos a colecionar artefactos — principalmente da China e com séculos de história —, a família decidiu expor a coleção pela primeira vez no novo museu de Sintra.

O espaço, fundado pela Fundação Albuquerque no Linhó, foi inaugurado a 22 de fevereiro e as reações do público têm superado todas as expectativas. “Foi imediatamente um sucesso. O número de visitantes tem sido acima do que esperávamos, o que nos deixa muito orgulhosos”, acrescenta Mariana Teixeira.

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24/04/2025 às 14:38

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Bruno Ferreira

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Bruno Ferreira

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Joana Mouta