Às três da manhã entra a primeira equipa de padeiros na Gleba, em Lisboa. É preciso começar a cozer o pão que irá ser vendido durante o dia e a preparar as massas seguintes, que têm sempre um período mínimo de fermentação de 24 horas. Quando Diogo Amorim, 24 anos, abriu o primeiro (e pequeno) espaço da padaria em Alcântara, na Rua Prior do Crato, no final de 2016, apenas produzia cinco variedades.
As opções estavam descritas no pequeno quadro de ardósia pousado junto ao balcão. Na nova morada da Gleba, também em Alcântara, mas na Rua Maria Pia, já são mais de 20 os pães produzidos, alguns mais pequenos e até buns, que no começo do projeto não existiam.
“Abrir um novo espaço já é uma necessidade desde há dois anos. Este espaço está arrendado desde essa altura. As obras demoraram imenso tempo e trabalhávamos num espaço com uma série de limitações. Já procurávamos um local onde pudéssemos fazer o nosso produto com muito mais conforto e qualidade”, explica à NiT Diogo Amorim.
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07/07/2020 às 18:07