Era um dos imperativos de Filipa Soares e dos outros dois sócios do projeto: se era para fazer cookies, teriam que ser o mais saudáveis possível. Assim se explica porque é demoraram tanto tempo até encontrarem o produtor certo e uma receita tradicional que zelasse por este princípio basilar. O outro objetivo passava por levar até às feiras e eventos um doce alternativo aos produtos habituais — como fritos, churro e farturas carregadas de açúcar.

“Já estávamos no negócio das food trucks, da street food, e percebemos que havia essa lacuna ao nível dos doces. Sabíamos que as cookies já funcionavam bem lá fora e quisemos replicar. Não inventamos a roda”, explica Filipa Soares, empresária de 38 anos e responsável pela novíssima Cookieland.

As cookies começaram a sair quentes e estaladiças , quinta-feira, 30 de novembro, numa das barraquinhas do Wonderland Lisboa, que regressou ao Parque Eduardo VII, em Lisboa. De fora dos planos da empresa está qualquer tipo de produção industrial e em massa — não interessa o sucesso que a Cookielandia possa vir a ter.