A Tasquinha do Lagarto voltou a encher em segurança — culpa das pataniscas
O restaurante de Campolide já reabriu com várias regras. Os clientes estão a regressar, mas nada é como antigamente.

Era raro o dia em que os 90 lugares da Tasquinha do Lagarto, em Campolide, Lisboa, não estivessem cheios — aos almoços ou aos jantares. Agora, as novas limitações impostas levaram a que a capacidade máxima se fixasse nas 40 pessoas. “Estamos a trabalhar à volta dos 30 por cento do que trabalhávamos antes da pandemia”, explica à NiT Ricardo Rodrigues, 43 anos, sobrinho de João Vila Verde, um dos responsáveis pelo espaço.

Pelas vezes que o telefone tocou minutos depois do meio-dia diríamos que até estaria um pouco acima disso, mas Ricardo explica-nos. “Uns são a fazer reserva, sim, mas também há muitas desistências.” No dia em que a NiT visitou o espaço, uma mesa para 10 pessoas cancelou o jantar.

Logo a seguir, melhores notícias. “Uma mesa para jantar? Quantas pessoas. Três, muito bem. Para as 19h30. Está marcado.” As refeições têm sido bem mais calmas do que noutra altura do ano, mas ainda assim é sempre melhor fazer reserva. “É importante porque precisamos de saber mais ou menos com o que contar tanto na sala como na cozinha.”

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01/07/2020 às 19:14

Jornalista

Adriano Guerreiro

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Jorge Lopes

Editor

Jorge Lopes